Em 31 de dezembro de
1.912, com a chegada da ferrovia, a vila passou por um novo surto de
desenvolvimento.
sábado, 16 de novembro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
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Principa |
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Sérgio Oliveira: Trabalhismo, ontem e hoje – do PTB ao PDT
Fonte: OM - Sergio Oliveira | 28 de maio de 2013
A sigla histórica dos Trabalhistas brasileiros é o PTB fundado por Getúlio Vargas em meados da década de 40, mas tomada de Leonel Brizola – legítimo herdeiro político de Vargas e João Goulart – no início da década de 80, fato que o obrigou Brizola a fundar o PDT no dia 26 de maio de 1980, quando a sigla lhe foi surrupiada por iniciativa do general Golbery do Couto e Silva com a ajuda do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Neste texto estão reunidos depoimentos de personalidades diversas da vida pública brasileira explicando os fatos, mostrando que o PTB antigo, pré-64 – o fundado por Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola, entre outros - nada a ver com o novo PTB, pós-64, fruto da articulação do general Golbery com a justiça eleitoral em benefício de Ivete Vargas.
Vejamos os fatos:
Sergio Zambiasi (ex-senador do PTB do Rio Grande do Sul ), em artigo intitulado “Por que apoio Brizola”, publicado no “Jornal do PDT” de agosto de 1989, na página 4, escreveu no último parágrafo:
" E o PTB do Rio Grande do Sul está nesta luta. Todas as suas lideranças, os vereadores entraram com forte propósito de apoiar Brizola, porque nós entendemos o seu trabalho, o respeitamos, e quando era do PTB antigo foi o melhor governador que tivemos. Por isto, temos agora a obrigação de devolver a ele tudo o que Brizola fez pelo Rio Grande do Sul."
Pulando para o episódio que detonou o escândalo do mensalão, a ligação do então deputado Roberto Jefferson com o assessor dos Correios Mauricio Marinho, aquele flagrado por uma câmara oculta recebendo o que Jefferson definiu domo “peteca” (pequena quantia de dinheiro da corrupção), o advogado e jornalista Bension Coslovski entrou com representação na Câmara dos Deputados contra Jefferson, questionando suas atitudes, elencando 28 episódios em que esteve diretamente envolvido, e citou como primeiro o fato dele se "orgulhar de ter sido um dos fundadores do novo Partido Trabalhista Brasileiro, nos idos de 1981/82."
Notem bem: Zambiasi se referiu ao "PTB antigo", o de Vargas, Goulart e Brizola; ao passo que Coslovski cita o " novo Partido Trabalhista Brasileiro ", fundado por Ivete Vargas. Ou seja, apenas a sigla é a mesma. Já na peça “Bailei na Curva” de Julio Conte e outros, muito famosa no Sul, há uma personagem, a Gabriela, que, num texto é apresentada como “pessoa que sonha ser médica e o pai é sindicalista ligado a tradição popular do antigo PTB de Brizola".
Tem mais: o jornalista Carlos Castelo Branco, que por mais de 20 anos escreveu a coluna política do “Jornal do Brasil”, na época da fundação do PTB atual, o novo, no artigo intitulado “O PTB de hoje não é o PTB de ontem”, disse, no último parágrafo: “ Três adesões foram decisivas para gerar o novo PTB, o PTB não getulista: Jânio Quadros, em São Paulo, que no passado teve o apoio de quase todos os partidos menos do PTB; Sandra Cavalcanti, herdeira do lacerdismo; e Paulo Pimentel, egresso do sistema de Ney Braga, fundador e secretário geral do PDC. Com isso o PTB ganhou viabilidade eleitoral mas perdeu seu vínculo com o passado. A legenda tem outra destinação e outro futuro que não são os de restabelecer a pálida reminiscência do prestigio de Getúlio Vargas e João Goulart."
Na mesma época, a revista “Veja” de 14.05.80, publicou matéria sob o título “PTB sob medida”, com o subtítulo “O procurador ajudou Ivete que ajuda o governo” GOVERNO, que afirma: "Sigla tirada de Brizola foi dada à Ivete Vargas, com a ajuda de Golbery e do procurador geral da Justiça Eleitoral, Firmino Ferreira Paz ".
Ainda sobre o episódio, o ex-deputado Helio Duque e ex-senador, em artigo intitulado “Um Testemunho”, publicado no mesmo ano, em determinada altura afirma: "Leonel Brizola preparou-se para reorganizar o PTB, mas foi vitimado por Golbery que, autoritariamente, entregou, via Justiça Eleitoral, a sigla à Deputada Ivete Vargas, cujo marido, Paulo Martins, trabalhava para o "bruxo". Diante do golpe, Brizola criou o PDT."
Por sua vez o ex-deputado Sinval Boaventura, em entrevista ao Jornal “Opção”, ante a pergunta “é verdadeira a história de uma reunião na casa do então deputado Simões da Cunha, na qual a deputada Ivete Vargas (PTB) teria contado que saíra de um encontro com o general Golbery e este revelou que ia projetar o sindicalista Lula para ser o anti-Brizola?”, ele respondeu:
“A Ivete Vargas disse que tinha estado com o ministro Golbery, na chácara dele, e que ele dissera que precisava trazer o Brizola para o Brasil porque ele estava se tornando um mito muito forte fora do país. Que era melhor ele voltar e disputar eleição, porque assim perderia o prestígio político. Fui ao Golbery e ele confirmou a conversa com Ivete. Explicou que sua estratégia era estimular a imprensa para projetar o Luiz Inácio da Silva, o Lula, um grande líder metalúrgico de São Paulo como uma liderança inteligente e expressiva, para ser preparado como o anti-Brizola. Sou testemunha dessa tese do general Golbery”.
Já o jornalista Mauro Santayana, um dos mais respeitados do país, em artigo sobre Brizola, tão logo ocorreu a sua morte, escreveu a determinada altura: "Mas antes de se esvair, o regime de 64 conseguiu seu maior triunfo contra o Trabalhismo, roubando a sigla do Partido Trabalhista Brasileiro de seu herdeiro legítimo, Leonel Brizola, que retornava do exílio. O "PTB" perdeu sua profundidade histórica e o próprio lastro trabalhista, virando hoje, um "nome fantasia" como outro qualquer."
Outro depoimento importante foi o feito em 29.05.2005 pelo ex-deputado Léo de Almeida Neves, do Paraná, no artigo “Trabalhismo Autêntico”, publicado no “Jornal do Brasil”. Nele o dirigente do PDT de Curitiba (presidente em exercício), afirma em determinado trecho: “Embora as administrações militares seguintes a Castelo Branco tivessem alguma semelhança na área econômica com as diretrizes governamentais de Vargas e Goulart (fortalecimento das estatais, criação da Embrapa e da Embraer), seria profundamente ultrajante aos militares o ressurgimento do trabalhismo no governo central, uma vez que haviam derrubado Vargas em 1945, encurralando-o em 1954 e deposto Goulart em 1964. Com essa ótica, entrou em ação o mago do regime, o estrategista General Golbery do Couto e Silva. Houve tolerância para as reivindicações operárias do ABC paulista, conduzidas por Luiz Inácio Lula da Silva, e ao robustecimento de um sindicalismo sem compromissos com o Trabalhismo, e desvinculado de Brizola. Depois, serviram-se da ex-deputada Ivete Vargas, cujo marido trabalhava para Golbery, a fim de aprovar um simulacro de partido de apoio ao sistema vigente, já nos seus estertores. Manobrando com a frágil Justiça Eleitoral da ocasião, conseguiram registrar um artificial PTB, solidário ao governo inclusive nas votações no Congresso”.
Léo de Almeida Neves foi diretor do Banco do Brasil, também secretário do velho PTB no Paraná - quando o Senador Souza Naves era presidente regional, e chegou a vice-presidente nacional da legenda. Também foi Deputado Estadual pelo Paraná e, em 1966, o Deputado Federal mais votado pelo MDB do Paraná. Foi cassado em 13.03.69, voltou a política e hoje preside o PDT de Curitiba.
Ainda sobre as questões PTB x PDT, o jornalista Sergio Gobetti escreveu no “Estado de São Paulo” de 6.10.2006: "O PTB já foi motivo de inúmeras disputas, como a da ex-deputada Ivete Vargas, sobrinha de Getúlio, com o ex-governador Leonel Brizola. O Líder trabalhista, quando voltou do exílio, tentou ficar com a sigla, mas quem levou a melhor foi Ivete. Embora o atual PTB não tenha vínculo político e ideológico com o velho trabalhismo, continua lucrando com a popularidade da sigla, que só perde em antiguidade para o nome do PCB (Partido Comunista Brasileiro), de 1922".
Todos esses fatos elencados nos levam a concluir: o PTB antigo, para os pedetistas, é o PDT de hoje, fundado por Brizola, que foi um dos fundadores do PTB antigo.
(*) Sérgio Oliveira é militante do PDT de Charqueadas (RS)
Neste texto estão reunidos depoimentos de personalidades diversas da vida pública brasileira explicando os fatos, mostrando que o PTB antigo, pré-64 – o fundado por Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola, entre outros - nada a ver com o novo PTB, pós-64, fruto da articulação do general Golbery com a justiça eleitoral em benefício de Ivete Vargas.
Vejamos os fatos:
Sergio Zambiasi (ex-senador do PTB do Rio Grande do Sul ), em artigo intitulado “Por que apoio Brizola”, publicado no “Jornal do PDT” de agosto de 1989, na página 4, escreveu no último parágrafo:
" E o PTB do Rio Grande do Sul está nesta luta. Todas as suas lideranças, os vereadores entraram com forte propósito de apoiar Brizola, porque nós entendemos o seu trabalho, o respeitamos, e quando era do PTB antigo foi o melhor governador que tivemos. Por isto, temos agora a obrigação de devolver a ele tudo o que Brizola fez pelo Rio Grande do Sul."
Pulando para o episódio que detonou o escândalo do mensalão, a ligação do então deputado Roberto Jefferson com o assessor dos Correios Mauricio Marinho, aquele flagrado por uma câmara oculta recebendo o que Jefferson definiu domo “peteca” (pequena quantia de dinheiro da corrupção), o advogado e jornalista Bension Coslovski entrou com representação na Câmara dos Deputados contra Jefferson, questionando suas atitudes, elencando 28 episódios em que esteve diretamente envolvido, e citou como primeiro o fato dele se "orgulhar de ter sido um dos fundadores do novo Partido Trabalhista Brasileiro, nos idos de 1981/82."
Notem bem: Zambiasi se referiu ao "PTB antigo", o de Vargas, Goulart e Brizola; ao passo que Coslovski cita o " novo Partido Trabalhista Brasileiro ", fundado por Ivete Vargas. Ou seja, apenas a sigla é a mesma. Já na peça “Bailei na Curva” de Julio Conte e outros, muito famosa no Sul, há uma personagem, a Gabriela, que, num texto é apresentada como “pessoa que sonha ser médica e o pai é sindicalista ligado a tradição popular do antigo PTB de Brizola".
Tem mais: o jornalista Carlos Castelo Branco, que por mais de 20 anos escreveu a coluna política do “Jornal do Brasil”, na época da fundação do PTB atual, o novo, no artigo intitulado “O PTB de hoje não é o PTB de ontem”, disse, no último parágrafo: “ Três adesões foram decisivas para gerar o novo PTB, o PTB não getulista: Jânio Quadros, em São Paulo, que no passado teve o apoio de quase todos os partidos menos do PTB; Sandra Cavalcanti, herdeira do lacerdismo; e Paulo Pimentel, egresso do sistema de Ney Braga, fundador e secretário geral do PDC. Com isso o PTB ganhou viabilidade eleitoral mas perdeu seu vínculo com o passado. A legenda tem outra destinação e outro futuro que não são os de restabelecer a pálida reminiscência do prestigio de Getúlio Vargas e João Goulart."
Na mesma época, a revista “Veja” de 14.05.80, publicou matéria sob o título “PTB sob medida”, com o subtítulo “O procurador ajudou Ivete que ajuda o governo” GOVERNO, que afirma: "Sigla tirada de Brizola foi dada à Ivete Vargas, com a ajuda de Golbery e do procurador geral da Justiça Eleitoral, Firmino Ferreira Paz ".
Ainda sobre o episódio, o ex-deputado Helio Duque e ex-senador, em artigo intitulado “Um Testemunho”, publicado no mesmo ano, em determinada altura afirma: "Leonel Brizola preparou-se para reorganizar o PTB, mas foi vitimado por Golbery que, autoritariamente, entregou, via Justiça Eleitoral, a sigla à Deputada Ivete Vargas, cujo marido, Paulo Martins, trabalhava para o "bruxo". Diante do golpe, Brizola criou o PDT."
Por sua vez o ex-deputado Sinval Boaventura, em entrevista ao Jornal “Opção”, ante a pergunta “é verdadeira a história de uma reunião na casa do então deputado Simões da Cunha, na qual a deputada Ivete Vargas (PTB) teria contado que saíra de um encontro com o general Golbery e este revelou que ia projetar o sindicalista Lula para ser o anti-Brizola?”, ele respondeu:
“A Ivete Vargas disse que tinha estado com o ministro Golbery, na chácara dele, e que ele dissera que precisava trazer o Brizola para o Brasil porque ele estava se tornando um mito muito forte fora do país. Que era melhor ele voltar e disputar eleição, porque assim perderia o prestígio político. Fui ao Golbery e ele confirmou a conversa com Ivete. Explicou que sua estratégia era estimular a imprensa para projetar o Luiz Inácio da Silva, o Lula, um grande líder metalúrgico de São Paulo como uma liderança inteligente e expressiva, para ser preparado como o anti-Brizola. Sou testemunha dessa tese do general Golbery”.
Já o jornalista Mauro Santayana, um dos mais respeitados do país, em artigo sobre Brizola, tão logo ocorreu a sua morte, escreveu a determinada altura: "Mas antes de se esvair, o regime de 64 conseguiu seu maior triunfo contra o Trabalhismo, roubando a sigla do Partido Trabalhista Brasileiro de seu herdeiro legítimo, Leonel Brizola, que retornava do exílio. O "PTB" perdeu sua profundidade histórica e o próprio lastro trabalhista, virando hoje, um "nome fantasia" como outro qualquer."
Outro depoimento importante foi o feito em 29.05.2005 pelo ex-deputado Léo de Almeida Neves, do Paraná, no artigo “Trabalhismo Autêntico”, publicado no “Jornal do Brasil”. Nele o dirigente do PDT de Curitiba (presidente em exercício), afirma em determinado trecho: “Embora as administrações militares seguintes a Castelo Branco tivessem alguma semelhança na área econômica com as diretrizes governamentais de Vargas e Goulart (fortalecimento das estatais, criação da Embrapa e da Embraer), seria profundamente ultrajante aos militares o ressurgimento do trabalhismo no governo central, uma vez que haviam derrubado Vargas em 1945, encurralando-o em 1954 e deposto Goulart em 1964. Com essa ótica, entrou em ação o mago do regime, o estrategista General Golbery do Couto e Silva. Houve tolerância para as reivindicações operárias do ABC paulista, conduzidas por Luiz Inácio Lula da Silva, e ao robustecimento de um sindicalismo sem compromissos com o Trabalhismo, e desvinculado de Brizola. Depois, serviram-se da ex-deputada Ivete Vargas, cujo marido trabalhava para Golbery, a fim de aprovar um simulacro de partido de apoio ao sistema vigente, já nos seus estertores. Manobrando com a frágil Justiça Eleitoral da ocasião, conseguiram registrar um artificial PTB, solidário ao governo inclusive nas votações no Congresso”.
Léo de Almeida Neves foi diretor do Banco do Brasil, também secretário do velho PTB no Paraná - quando o Senador Souza Naves era presidente regional, e chegou a vice-presidente nacional da legenda. Também foi Deputado Estadual pelo Paraná e, em 1966, o Deputado Federal mais votado pelo MDB do Paraná. Foi cassado em 13.03.69, voltou a política e hoje preside o PDT de Curitiba.
Ainda sobre as questões PTB x PDT, o jornalista Sergio Gobetti escreveu no “Estado de São Paulo” de 6.10.2006: "O PTB já foi motivo de inúmeras disputas, como a da ex-deputada Ivete Vargas, sobrinha de Getúlio, com o ex-governador Leonel Brizola. O Líder trabalhista, quando voltou do exílio, tentou ficar com a sigla, mas quem levou a melhor foi Ivete. Embora o atual PTB não tenha vínculo político e ideológico com o velho trabalhismo, continua lucrando com a popularidade da sigla, que só perde em antiguidade para o nome do PCB (Partido Comunista Brasileiro), de 1922".
Todos esses fatos elencados nos levam a concluir: o PTB antigo, para os pedetistas, é o PDT de hoje, fundado por Brizola, que foi um dos fundadores do PTB antigo.
(*) Sérgio Oliveira é militante do PDT de Charqueadas (RS)
domingo, 14 de abril de 2013
Desamparados por Puccinelli, prefeitos do PSDB buscam apoio de Delcídio
Lidiane Kober
Sentindo-se desamparada pelo governador André Puccinelli (PSDB), a cúpula tucana promoveu, nesta semana, encontro dos 12 prefeitos do PSDB com o senador Delcídio do Amaral (PT). O plano é aproveitar o bom trânsito do petista em Brasília para conseguir verbas federais aos municípios, administrados pelo partido.
“O André vem demonstrando indisposição com o fortalecimento do PSDB e os prefeitos estão ficando desamparados”, disse o vice-presidente regional da legenda, deputado Márcio Monteiro (PSDB). “Então, a gente busca amparo onde vai ter”, completou sobre a decisão de acionar Delcídio.
Segundo ele, a conversa do petista com os prefeitos foi no sentido de “abrir as portas em Brasília”. “Temos o nosso deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), mas, pelo fato de ele ser de oposição, algumas coisas são mais difíceis de conseguir e, como o senador tem um bom relacionamento em Brasília, resolvemos procurá-lo”, explicou Monteiro.
A parceria de PT com PSDB no Estado começou nas eleições municipais de 2012 e se estreitou na disputa pelo comando da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul). Na ocasião, os petistas ajudaram a eleger o prefeito de Anastácio, Douglas Figueiredo (PSDB), em confronto com o prefeito de Costa Rica, Waldeli Rosa (PR), apoiado pelo grupo de Puccinelli.
Por outro lado, a relação dos tucanos com o governador a cada dia se desgasta mais. “Ele não chamou nenhum deputado do PSDB para participar das audiências com os prefeitos do partido e isso demonstra indisposição”, comentou Monteiro.
Desde o início do ano, Puccinelli vem recebendo todos os prefeitos para conversar na governadoria. Costumeiramente, os deputados que ajudaram a eleger os gestores municipais eram convidados a participar das audiências. Este ano, no entanto, o governador mandou os prefeitos virem sem os parlamentares. O veto ocorreu com a bancada tucana e com alguns deputados do PTdoB e do DEM, todos da base aliada.
Giuliano Lopes/AL
Para Monteiro, Puccinelli vem demonstrando indisposição com o PSDB
Questionado se a conversa com Delcídio aumentaria as chances de aliança de PT com PSDB em 2014, Monteiro, apesar de elogiar o senador, respondeu com cautela. “A relação com o Delcídio é mais carinhosa por causa dos atos dele, mas vamos construir nosso projeto com muito diálogo e ouviremos todos os partidos”, afirmou
Lidiane Kober
Sentindo-se desamparada pelo governador André Puccinelli (PSDB), a cúpula tucana promoveu, nesta semana, encontro dos 12 prefeitos do PSDB com o senador Delcídio do Amaral (PT). O plano é aproveitar o bom trânsito do petista em Brasília para conseguir verbas federais aos municípios, administrados pelo partido.
“O André vem demonstrando indisposição com o fortalecimento do PSDB e os prefeitos estão ficando desamparados”, disse o vice-presidente regional da legenda, deputado Márcio Monteiro (PSDB). “Então, a gente busca amparo onde vai ter”, completou sobre a decisão de acionar Delcídio.
Segundo ele, a conversa do petista com os prefeitos foi no sentido de “abrir as portas em Brasília”. “Temos o nosso deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), mas, pelo fato de ele ser de oposição, algumas coisas são mais difíceis de conseguir e, como o senador tem um bom relacionamento em Brasília, resolvemos procurá-lo”, explicou Monteiro.
A parceria de PT com PSDB no Estado começou nas eleições municipais de 2012 e se estreitou na disputa pelo comando da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul). Na ocasião, os petistas ajudaram a eleger o prefeito de Anastácio, Douglas Figueiredo (PSDB), em confronto com o prefeito de Costa Rica, Waldeli Rosa (PR), apoiado pelo grupo de Puccinelli.
Por outro lado, a relação dos tucanos com o governador a cada dia se desgasta mais. “Ele não chamou nenhum deputado do PSDB para participar das audiências com os prefeitos do partido e isso demonstra indisposição”, comentou Monteiro.
Desde o início do ano, Puccinelli vem recebendo todos os prefeitos para conversar na governadoria. Costumeiramente, os deputados que ajudaram a eleger os gestores municipais eram convidados a participar das audiências. Este ano, no entanto, o governador mandou os prefeitos virem sem os parlamentares. O veto ocorreu com a bancada tucana e com alguns deputados do PTdoB e do DEM, todos da base aliada.
Giuliano Lopes/AL
Para Monteiro, Puccinelli vem demonstrando indisposição com o PSDB
Questionado se a conversa com Delcídio aumentaria as chances de aliança de PT com PSDB em 2014, Monteiro, apesar de elogiar o senador, respondeu com cautela. “A relação com o Delcídio é mais carinhosa por causa dos atos dele, mas vamos construir nosso projeto com muito diálogo e ouviremos todos os partidos”, afirmou
terça-feira, 12 de março de 2013
Schimidt diz que PDT ‘não é clube privativo’ e planeja candidatura ao governo
Fonte: MCS - www.midiamax.com - Lidiane Kober | 11 de março de 2013
Com volta prevista para o fim de abril, o ex-deputado João Leite Schimidt promete devolver à democracia na condução do PDT de Mato Grosso do Sul e filiar novas lideranças a fim de preparar o partido para concorrer ao Governo do Estado e à vaga de senador nas eleições de 2014.
“O PDT é um partido político, não é um clube privativo, então, vai voltar a ser um partido onde todos têm direito a tudo”, avisou Schimidt em entrevista por telefone ao Midiamax. Ao mesmo tempo, a primeira missão será fortalecer a legenda.
“Todo partido político tem que ter candidato a governador, a senador, a deputado federal, a deputado estadual, isso só ocorre de quatro em quatro anos, então, o partido não pode de antemão começar a dizer que não tem candidato a governador, candidato a senador”, disse.
“Estamos conversando com muita gente que tem pretensões de se filiar e ir para a disputa. Vamos tornar o PDT um partido político ativo”, completou. Segundo ele, “tem umas três ou quatro lideranças que, com o meu retorno virão, e com a disposição de concorrer ao governo ou ao Senado”.
Firme no projeto de candidatura própria, Schimidt foi ainda mais longe ao imaginar PT e PMDB apoiando o PDT ao governo. “Primeiro nós temos que construir o partido, deixar o partido habilitado para disputar as eleições, depois, se o PMDB quiser nos apoiar, nós aceitamos de bom grado, se o PT, a quem nós já ajudamos muito quiser nos apoiar, nós também vamos aceitar de bom grado”, comentou.
Schimidt deixou o PDT no ano passado por desaprovar “conjunturas e acontecimentos” nas eleições municipais. Agora, planeja seu retorno para o fim de abril, um mês depois das eleições internas em nível federal.
“Larguei porque eu tinha um projeto mais para a zona rural, como estou mexendo, e acho que política tem que ter renovação, acho que o chavismo só fica bem na Venezuela. Campo Grande deu um belíssimo recado, que o eleitor não tem dono, então com todas essas modificações que estou observando no povo e também nos militantes do PDT, que ainda acham que posso prestar um serviço, comecei a reavaliar”, disse.
A volta de Schimidt ocorreu graças ao pedido de licença do ex-deputado federal Dagoberto Nogueira da presidência do partido. Até sua posse, o deputado estadual Felipe Orro, então vice-presidente, ficará no comando da sigla.
“O PDT é um partido político, não é um clube privativo, então, vai voltar a ser um partido onde todos têm direito a tudo”, avisou Schimidt em entrevista por telefone ao Midiamax. Ao mesmo tempo, a primeira missão será fortalecer a legenda.
“Todo partido político tem que ter candidato a governador, a senador, a deputado federal, a deputado estadual, isso só ocorre de quatro em quatro anos, então, o partido não pode de antemão começar a dizer que não tem candidato a governador, candidato a senador”, disse.
“Estamos conversando com muita gente que tem pretensões de se filiar e ir para a disputa. Vamos tornar o PDT um partido político ativo”, completou. Segundo ele, “tem umas três ou quatro lideranças que, com o meu retorno virão, e com a disposição de concorrer ao governo ou ao Senado”.
Firme no projeto de candidatura própria, Schimidt foi ainda mais longe ao imaginar PT e PMDB apoiando o PDT ao governo. “Primeiro nós temos que construir o partido, deixar o partido habilitado para disputar as eleições, depois, se o PMDB quiser nos apoiar, nós aceitamos de bom grado, se o PT, a quem nós já ajudamos muito quiser nos apoiar, nós também vamos aceitar de bom grado”, comentou.
Schimidt deixou o PDT no ano passado por desaprovar “conjunturas e acontecimentos” nas eleições municipais. Agora, planeja seu retorno para o fim de abril, um mês depois das eleições internas em nível federal.
“Larguei porque eu tinha um projeto mais para a zona rural, como estou mexendo, e acho que política tem que ter renovação, acho que o chavismo só fica bem na Venezuela. Campo Grande deu um belíssimo recado, que o eleitor não tem dono, então com todas essas modificações que estou observando no povo e também nos militantes do PDT, que ainda acham que posso prestar um serviço, comecei a reavaliar”, disse.
A volta de Schimidt ocorreu graças ao pedido de licença do ex-deputado federal Dagoberto Nogueira da presidência do partido. Até sua posse, o deputado estadual Felipe Orro, então vice-presidente, ficará no comando da sigla.
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Miranda (Mato Grosso do Sul)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Município de Miranda
"Portal do Pantanal"
Rio Miranda, que banha a cidade de mesmo nome
Bandeira Brasão
Hino
Aniversário 16 de julho
Fundação 16 de julho de 1778 (234 anos)
Emancipação 7 de outubro de 1871 (141 anos)
Gentílico mirandense
Padroeiro(a) Nossa Senhora do Carmo
Prefeito(a) Juliana Pereira Almeida de Almeida (PT)
(2013–2016)
Localização
Localização de Miranda no Mato Grosso do Sul
Localização de Miranda no Brasil
20° 14' 27" S 56° 22' 40" O20° 14' 27" S 56° 22' 40" O
Unidade federativa Mato Grosso do Sul
Mesorregião Pantanais Sul-Mato-Grossenses IBGE/2008 [1]
Microrregião Aquidauana IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofes Bodoquena, Aquidauana, Anastácio, Corumbá
Distância até a capital federal: 1 228 km
estadual: 202 km[2]
Características geográficas
Área 5 478,627 km² (MS: 15º)[3]
Área urbana 3,268 km² (MS: 28º) – est. Embrapa[4]
Distritos Miranda (sede), Agachi, Duque Estrada e Salobra
População 25 794 hab. (MS: 16º) – est. IBGE 2011[5]
Densidade 4,708 hab/km²
Altitude 125 m [6]
Clima tropical Aw
Fuso horário UTC−4
Indicadores
IDH 0,724 (MS: 51º) – médio PNUD/2000 [7]
Gini 0,450 (MS: 58º) – est. IBGE 2003[8]
PIB R$ 206 377,354 mil (MS: 30º) – IBGE/2008[9]
PIB per capita R$ 8 359,76 IBGE/2008[9]
Página oficial
Miranda é um município brasileiro da região Centro-Oeste, situado no estado de Mato Grosso do Sul.
Índice [esconder]
1 História
2 Geografia
2.1 Localização
2.2 Geografia física
2.3 Geografia política
3 Economia
3.1 Centro de zona B
3.2 Infra-estrutura
3.3 Finanças
3.4 Transporte
3.5 Segurança
3.6 Forças armadas
3.7 Turismo
4 Educação
5 Nomes ilustres
6 Curiosidade
7 Referências
8 Ligações externas
[editar] HistóriaFundada em 1778 a partir da construção do Presídio Nossa Senhora do Carmo do Rio Mondego, reduto construído pelo governador-general Caetano Pinto de Miranda a mando do Capitão das Conquistas João Lemes do Prado e seu objetivo era defender a região contra possíveis ataques de bandoleiros (Castelhanos de Assunção). Seu nome inicial era Mondego, que depois formou-se o povoado, este mais seguro.
Em 1835, o local passou a se chamar Nossa Senhora do Carmo de Miranda e sua comarca abrangeu todo o Planalto do Amambai. Em 1857, Francisco Rodrigues do Prado (irmão do fundador do presídio) conseguepor meio de lei provincial transformar a localidade em vila com o nome de Miranda, sendo uma homenagem ao ex-governador que iniciou a construção do presídio. Em 1865 o local é destruído pelos paraguaios durante a Guerra do Paraguai. Com o progresso a cidade é reconstruída novamente.
[editar] GeografiaMiranda portal do pantanal é a décima sexta cidade mais populosa do Mato Grosso do Sul com 25.794 mil Habitantes,é segunda cidade mais velha do estado com 234 anos,e junto com 6 municipios faz parte do Pantanal Sul.
[editar] LocalizaçãoO município de Miranda está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil, no Pantanal Sul-Mato-Grossense (Microrregião de Aquidauana). Localiza-se a uma latitude 20º14'26" sul e a uma longitude 56º22'42" oeste. Distâncias:
202 km da capital estadual (Campo Grande)
1 228 km da capital federal (Brasília).
[editar] Geografia físicaSolo
Na região compreendida pela Serra da Bodoquena, verifica-se a ocorrência de Argissolos, solos argilosos com elevada fertilidade natural, como o Chernossolo, a porção da depressão pantaneira, há dominância de vertissolos, de caráter argiloso e, à margem dessa depressão, expressiva mancha de Argissolos de elevada fertilidade natural pode ser encontrada. Ocorrem ainda em menores proporções: Plintossolo, Planossolos, Neossolos e Gleissolos.
Relevo e altitude
Está a uma altitude de 125 m. Praticamente toda a porção sudoeste do município tem uma topografia bastante movimentada, com cristas, escarpas, pontões e topos aguçados, o restante do município é composto de áreas plana e suave onduladas. A geomorfologia de Miranda se divide em três Regiões:
Região da Depressão do Alto Paraguai, com as Unidades: Planícies Coluviais Pré-Pantanal, Depressão de Bonito, Depressão de Miranda.
Região da Bodoquena e Morrarias do Urucum-Amolar, com a Unidade Serra da Bodoquena.
Região do Pantanal Matogrossense, com as Unidades: Pantanal do Aquidauana-Miranda e Pantanal do Negro-Miranda.
Apresenta relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de retomada erosiva, com relevos elaborados pela ação fluvial e áreas planas resultantes de acumulação fluvial sujeita a inundações periódicas e área plana ou embaciada, zonal, argilosa e arenosa, sujeita a inundações periódicas, ligadas ou não à rede de drenagem atual.
Clima, temperatura e pluviosidade
Na região de Miranda predomina o clima tropical (AW). O período da seca dura de três meses a quatro meses, com precipitações que variam entre 1200 e 1700 mm anuais. As temperaturas médias ficam entre 20 e 24°C, e variam conforme as estações do ano, podendo atingir a mínima de 10°C e a máxima de 35°C no verão em média. Na porção norte do município, o período seco é de quatro a cinco meses, as precipitações anuais oscilam entre 900 e 1.100mm, as temperaturas médias oscilam entre 23°C e 25°C.
Hidrografia
Está sob influência da Bacia do Rio da Prata.sub bacia do Rio Paraguai Principais rios:
Rio Miranda -É o rio mais importante e que abastece a cidade de Miranda,é o maior afluente do rio Paraguai que nasce na serra de Maracaju entre Jardim e Ponta Porã, é afluente pela margem esquerda do rio Paraguai. Possui 700 km de extensão, sendo 200 km navegáveis,passa pelo Cerrado e pelo pantanal,que passa pela cidade de Miranda(onde recebe o nome),onde é navegável até a sua foz no rio Paraguai no município de Corumbá.O rio se encontra em dois biomas no cerrado(onde nasce)e no Pantanal(onde deságua).
Rio Aquidauana – Afluente pela margem direita do rio Miranda com 620 km de extensão. Navegável da foz até a cidade de Aquidauana. Nasce na serra de Maracaju, acima e ao oeste de São Gabriel do Oeste e percorre o vale entre as serras da Boa Sentença e Maracaju. Faz divisa do município de Miranda com Aquidauana. Parte significativa do rio encontra-se no Pantanal.
Rio Salobra – Afluente pela margem esquerda do rio Miranda; Faz divisa do município de Miranda com Bodoquena. Nasce na serra da Bodoquena.
Vegetação
A vegetação predominante é a natural, formada por fisionomias Cerrado, Cerrado Estépico (complexo do Pantanal) e Floresta Estacional. A pastagem plantada também é expressiva.
[editar] Geografia políticaFuso horário
Está a -1 hora com relação a Brasília e -4 com relação ao Meridiano de Greenwich (Tempo Universal Coordenado).
Área
Ocupa uma superfície de de 5 478,627 km².
Além da sede do município ainda conta com as seguintes Subdivisões:
Distrito: Agachi.
Povoado: Salobra
Lugarejos: Estância Bodoquena, Coronel Juvêncio, Guaicuru e Porto Carrero;
Areas indígenas: Cachoeirinha, Lalima, Moreira, Passarinho, Babaçu,Carrapatinho,etc;
Assentamentos: Tupãmbae e Bandeirantes;
Localidades: Paxixi, Duque Estrada, Vereda, Bocãina, Poeira, Baiazinha do gravi.
Arredores: Aquidauana, Anastácio, Bodoquena, Bonito e Corumbá.
[editar] EconomiaAs suas principais atividades econômicas são a agropecuária, indústrias de cerâmica, turismo de pesca e ecoturismo.
[editar] Centro de zona BMiranda, com 25 mil habitantes e 1 relacionamento direto, é um Centro de Zona B. Nível formado por cidades de menor porte e com atuação restrita à sua área imediata; exercem funções de gestão elementares. Miranda é uma das 364 cidades no Brasil com a classificação Centro de Zona B[10]. A cidade exerce influência sobre a cidade de Bodoquena (Centro Local).
[editar] Infra-estruturaOs Mirandenses contam com Hospitais,Bancos,Escolas públicas e particulares,Postos de saúde,Hotéis urbanos e rurais,Pousadas,Motéis,Restaurantes,bares,Lanchonetes,Trasporte rodoviário e urabano,Delegacia,dentre outas coisas.
[editar] FinançasA cidade possui 4 agências bancárias: Banco do Brasil, Bradesco, HSBC e , Caixa econômica.
[editar] TransporteInterurbano Rodoviário: Miranda é atendida pela rodovia BR-267 e outras Estradas estaduais, Possui um terminal rodoviário de passageiros, que faz a ligação da cidade com o resto do estado, da região e do resto do país. É Atendida principalmente pelas empresas Andorinha, Expresso Mato Grosso e Cruzeiro do Sul, interliga às seguintes cidades:
Campo Grande
Aquidauana
Anastácio
Bodoquena
Bonito
Ladário
Corumbá
Transporte urbano
Ônibus urbano circular: Os Mirandenses contam com ônibus circular que atende pessoas que moram em bairros distantes do centro da cidade e alunos de escolas que moram nesses bairros.
Moto-táxi: essa modalidade de transporte faz um estrondoso sucesso na cidade, sendo muito requisitado pela população que usa dentro e fora do límite urbano.
Táxi: trata-se de uma opção de transporte mais exclusiva disponível à população, pois possui um preço mais elevado.
[editar] SegurançaOrdem Pública
Polícia Civil
Polícia Militar
Polícia Militar Ambiental
Polícia Rodoviária Federal
[editar] Forças armadasComando do Exército Organização Sigla
Campo de Instrução de Betione C I Betione
[editar] TurismoÉ famosa no Brasil pelo Pantanal e pelo trem da ALL (antiga Estrada de Ferro da Novoeste e Estrada de Ferro Noroeste do Brasil - N.O.B.). Em Miranda o visitante encontra o roteiro terrestre em direção a Corumbá pela estrada parque. Na cidade(perímetro urbano) vale a pena conhecer as construções antigas como a Igreja Matriz Nossa Senhora do Carmo(em estilo barroco construída em 1931, uma das principais construções antigas e bonitas de Miranda), A antiga Estação da estrada de ferro que é a primeira estação construída no estado,hoje toda revitalizada integra o Trem do Pantanal que hoje é uma das atraçõesa turísticas do Estado, O prédio da antiga Prefeitura, O prédio atual da prefeitura(antiga residência dos padres)e o antigo Presídio da cidade(atual Forrozão), A Usina Velha Santo Antônio(Uma das primeiras construções da cidade).Hoje em dia tem as seguintes contruções como a Casa da cultura terena que fica na entrada da cidade que tem as principais atrações indígenas da cidade,E O Parque de Exposições da cidade que tem a sua maior festividade o aniversário da cidade.Na área Rural destaca se a Ponte Metalizada da estrada de ferro que passa em Salobra,em direção a Corumbá.e as outrs estações da estrada de ferro que passa na zona rural como a de Agachi,de Duque estrada,da Fazenda Bodoquena,etc. E também vale a pena conhecer as fazendas do Pantanal sul,com grandes variedades como ,focagem noturna,safari ecológico,etc. Dentre as principais Fazendas Turísticas de Miranda Temos: Fazenda San Francisco; Fazenda Caimam; Fazenda Cacimba de Pedra; Fazenda Refúgio da Ilha,entre outras.
[editar] EducaçãoO município possui um internato da Fundação Bradesco, no qual os alunos tem acesso a um laboratório de informática e um de ciências, tendo a oportunidade de estudar num curso profissionalizante de agropecuária, além de dar a oportunidade aos adultos de estudarem em aulas teletransmitidas, tanto no ensino fundamental quanto médio,que localiza-se na Fazenda Bodoquena (área rural de Miranda).
[editar] Nomes ilustresJânio Quadros - político (Primeiro Presidente Sul-Matogrossense do Brasil).
Pedro Pedrossian - político
Antônio Mendes Canale - político
Dr. Ivan Paz Bossay - Politico
[editar] CuriosidadeUma importante página da história foi escrita na região quando, em 1885 (três anos antes da declaração da Princesa Izabel pela Abolição da Escravatura), o Clube Emancipador de Miranda, com o apoio da Câmara Municipal, alforriou seus escravos.
Referências1.↑ a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
2.↑ Mapas e rotas. Guia 4 Rodas. Página visitada em 3 de novembro de 2011.
3.↑ IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
4.↑ Urbanização das cidades brasileiras. Embrapa Monitoramento por Satélite. Página visitada em 30 de Julho de 2008.
5.↑ Estimativa Populacional 2011. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2011). Página visitada em 13 de setembro de 2011.
6.↑ Mato Grosso do Sul. Embrapa. Página visitada em 19 de julho de 2011.
7.↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
8.↑ Indice GINI. Cidade Sat. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2000). Página visitada em 06 de agosto de 2011.
9.↑ a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
10.↑ http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1246&id_pagina=1
[editar] Ligações externasOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Página oficial
Estação Ferroviária de Miranda (em português)
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Centros de zona B Abaeté • Abelardo Luz • Abre-Campo • Afonso Cláudio • Água Boa • Água Branca • Águas Formosas • Aimorés • Alegrete • Alexandria • Alto Araguaia • Alto Longá • Alto Parnaíba • Amambai • Amarante • Amargosa • Andirá • Andradas • Anicuns • Anísio de Abreu • Aparecida • Apiaí • Apodi • Araguaçu • Araguari • Araguatins • Araioses • Araputanga • Araruama • Araruna • Arcos • Arinos • Arroio do Meio • Arvorezinha • Auriflama • Avelino Lopes • Baependi • Bambuí • Bariri • Barra • Barra Bonita • Barra de São Francisco • Barra do Bugres • Barras • Barracão • Bataguassu • Batalha • Bela Vista • Belém do São Francisco • Bicas • Boa Esperança • Boa Vista do Buricá • Bom Jardim de Minas • Bom Jesus do Itabapoana • Boquira • Braço do Norte • Brasileia • Brejo Santo • Buritis • Caculé • Camapuã • Cambuí • Camocim • Campina da Lagoa • Campo Novo do Parecis • Campos Altos • Campos Belos • Canguaretama • Canindé de São Francisco • Canto do Buriti • Capanema • Capão da Canoa • Capim Grosso • Capinzal • Capitão Poço • Capivari • Caracol • Carauari • Carmo do Paranaíba • Carutapera • Casca • Cassilândia • Castelo • Castelo do Piauí • Cerejeiras • Chapadão do Sul • Chopinzinho • Cícero Dantas • Coelho Neto • Colíder • Colinas • Coluna • Comodoro • Confresa • Congonhas • Constantina • Coronel Vivida • Coxim • Cristal do Sul • Crixás • Cruz • Cruzília • Curimatá • Delmiro Gouveia • Desterro • Dores do Indaiá • Entre Rios de Minas • Esperantinópolis • Espírito Santo do Pinhal • Espumoso • Euclides da Cunha • Eirunepé • Extrema • Fátima • Faxinal • Floresta • Fortaleza dos Nogueiras • Fronteiras • Gandu • Garça • Garibaldi • General Salgado • Getúlio Vargas • Gilbués • Goianésia • Goiatuba • Goioerê • Grajaú • Guaíra • Guajará-Mirim • Guaraciaba do Norte • Guararapes • Horizontina • Ibicaraí • Ibirama • Ibotirama • Ilha Solteira • Indaial • Inhumas • Ipanema • Ipu • Iracema • Itaberaí • Itacarambi • Itamonte • Itaocara • Itapaci • Itapajé • Itapiranga • Itápolis • Itapuranga • Itaqui • Itararé • Itaúna • Ituporanga • Iturama • Jaciara • Jacutinga • Jaguaquara • Jaguariaíva • Jaguaribe • Jaicós • Jardim • Joaíma • João Pinheiro • Juara • Jussara • Lábrea • Lago da Pedra • Lagoa da Prata • Lambari • Leme • Leopoldina • Livramento de Nossa Senhora • Lorena • Lucas do Rio Verde • Lucélia • Luzilândia • Machado • Malacacheta • Manga • Mantena • Maracaçumé • Matão • Matinhos • Miranda • Miracema do Tocantins • Mirinzal • Mococa • Monte Alegre • Monte Alto • Monte Aprazível • Monte Carmelo • Mostardas • Muçum • Nanuque • Natividade • Nazaré • Neópolis • Niquelândia • Nonoai • Nossa Senhora das Dores • Nova Londrina • Nova Mutum • Nova Petrópolis • Oliveira • Orlândia • Osvaldo Cruz • Olho d'Água das Flores • Ouro Fino • Ouro Preto do Oeste • Palmeira • Palmeira d'Oeste • Palmeirópolis • Pão de Açúcar • Paracatu • Paraguaçu Paulista • Paraisópolis • Paramirim • Paranacity • Paranaíba • Parelhas • Passa-e-Fica • Patu • Paulistana • Peçanha • Pedra Azul • Pedro II • Pedro Afonso • Peixoto de Azevedo • Piancó • Pinheiro Machado • Pio XII • Piraju • Piracuruca • Pitanga • Pitangui • Piumhi • Poções • Ponte Serrada • Pontes e Lacerda • Porteirinha • Porto Calvo • Porto União • Posse • Presidente Epitácio • Presidente Getúlio • Presidente Juscelino • Presidente Venceslau • Princesa Isabel • Prudentópolis • Quatis • Quedas do Iguaçu • Rancharia • Resplendor • Riachão do Jacuípe • Rio Bonito • Rio Negro • Rio Pomba • Rio Real • Rodeio Bonito • Roncador • Rubiataba • Salto do Jacuí • Salvador do Sul • Sananduva • Sanclerlândia • Santa Bárbara • Santa Cruz • Santa Cruz da Baixa Verde • Santa Cruz do Rio Pardo • Santa Filomena • Santa Helena • Santa Luzia • Santa Luzia do Paruá • Santa Maria do Suaçuí • Santa Vitória do Palmar • Santana • Santana do Livramento • Santo Antônio • Santo Antônio da Patrulha • Santo Augusto • Santos Dumont • São Bento (Maranhão) • São Bento (Paraíba) • São Benedito • São Domingos • São Francisco • São Gabriel da 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Veranópolis • Viana • Vigia • Vila Rica • Virginópolis • Visconde do Rio Branco • Vitorino Freire • Xaxim • Xinguara • Wenceslau Braz • Zé Doca
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008) e Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)
[Expandir]v • eRegião do Complexo do Pantanal
Portal — Animais - Plantas - Rios - Solos - Clima - Demografia - Infra-estrutura
Estados Mato Grosso • Mato Grosso do Sul
Sub-regiões Pantanal Norte ou Amazônico: Cáceres • Barão de Melgaço • Poconé
Pantanal Sul ou Platino: Aquidauana • Nabileque • Nhecolândia • Paiaguás • Paraguai
Cidade de apoio Corumbá
Outras cidades Anastácio • Aquidauana • Barão de Melgaço • Bodoquena • Cáceres • Coxim • Miranda • Poconé • Porto Murtinho
Centro-Oeste do Brasil
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"Portal do Pantanal"
Rio Miranda, que banha a cidade de mesmo nome
Bandeira Brasão
Hino
Aniversário 16 de julho
Fundação 16 de julho de 1778 (234 anos)
Emancipação 7 de outubro de 1871 (141 anos)
Gentílico mirandense
Padroeiro(a) Nossa Senhora do Carmo
Prefeito(a) Juliana Pereira Almeida de Almeida (PT)
(2013–2016)
Localização
Localização de Miranda no Mato Grosso do Sul
Localização de Miranda no Brasil
20° 14' 27" S 56° 22' 40" O20° 14' 27" S 56° 22' 40" O
Unidade federativa Mato Grosso do Sul
Mesorregião Pantanais Sul-Mato-Grossenses IBGE/2008 [1]
Microrregião Aquidauana IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofes Bodoquena, Aquidauana, Anastácio, Corumbá
Distância até a capital federal: 1 228 km
estadual: 202 km[2]
Características geográficas
Área 5 478,627 km² (MS: 15º)[3]
Área urbana 3,268 km² (MS: 28º) – est. Embrapa[4]
Distritos Miranda (sede), Agachi, Duque Estrada e Salobra
População 25 794 hab. (MS: 16º) – est. IBGE 2011[5]
Densidade 4,708 hab/km²
Altitude 125 m [6]
Clima tropical Aw
Fuso horário UTC−4
Indicadores
IDH 0,724 (MS: 51º) – médio PNUD/2000 [7]
Gini 0,450 (MS: 58º) – est. IBGE 2003[8]
PIB R$ 206 377,354 mil (MS: 30º) – IBGE/2008[9]
PIB per capita R$ 8 359,76 IBGE/2008[9]
Página oficial
Miranda é um município brasileiro da região Centro-Oeste, situado no estado de Mato Grosso do Sul.
Índice [esconder]
1 História
2 Geografia
2.1 Localização
2.2 Geografia física
2.3 Geografia política
3 Economia
3.1 Centro de zona B
3.2 Infra-estrutura
3.3 Finanças
3.4 Transporte
3.5 Segurança
3.6 Forças armadas
3.7 Turismo
4 Educação
5 Nomes ilustres
6 Curiosidade
7 Referências
8 Ligações externas
[editar] HistóriaFundada em 1778 a partir da construção do Presídio Nossa Senhora do Carmo do Rio Mondego, reduto construído pelo governador-general Caetano Pinto de Miranda a mando do Capitão das Conquistas João Lemes do Prado e seu objetivo era defender a região contra possíveis ataques de bandoleiros (Castelhanos de Assunção). Seu nome inicial era Mondego, que depois formou-se o povoado, este mais seguro.
Em 1835, o local passou a se chamar Nossa Senhora do Carmo de Miranda e sua comarca abrangeu todo o Planalto do Amambai. Em 1857, Francisco Rodrigues do Prado (irmão do fundador do presídio) conseguepor meio de lei provincial transformar a localidade em vila com o nome de Miranda, sendo uma homenagem ao ex-governador que iniciou a construção do presídio. Em 1865 o local é destruído pelos paraguaios durante a Guerra do Paraguai. Com o progresso a cidade é reconstruída novamente.
[editar] GeografiaMiranda portal do pantanal é a décima sexta cidade mais populosa do Mato Grosso do Sul com 25.794 mil Habitantes,é segunda cidade mais velha do estado com 234 anos,e junto com 6 municipios faz parte do Pantanal Sul.
[editar] LocalizaçãoO município de Miranda está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil, no Pantanal Sul-Mato-Grossense (Microrregião de Aquidauana). Localiza-se a uma latitude 20º14'26" sul e a uma longitude 56º22'42" oeste. Distâncias:
202 km da capital estadual (Campo Grande)
1 228 km da capital federal (Brasília).
[editar] Geografia físicaSolo
Na região compreendida pela Serra da Bodoquena, verifica-se a ocorrência de Argissolos, solos argilosos com elevada fertilidade natural, como o Chernossolo, a porção da depressão pantaneira, há dominância de vertissolos, de caráter argiloso e, à margem dessa depressão, expressiva mancha de Argissolos de elevada fertilidade natural pode ser encontrada. Ocorrem ainda em menores proporções: Plintossolo, Planossolos, Neossolos e Gleissolos.
Relevo e altitude
Está a uma altitude de 125 m. Praticamente toda a porção sudoeste do município tem uma topografia bastante movimentada, com cristas, escarpas, pontões e topos aguçados, o restante do município é composto de áreas plana e suave onduladas. A geomorfologia de Miranda se divide em três Regiões:
Região da Depressão do Alto Paraguai, com as Unidades: Planícies Coluviais Pré-Pantanal, Depressão de Bonito, Depressão de Miranda.
Região da Bodoquena e Morrarias do Urucum-Amolar, com a Unidade Serra da Bodoquena.
Região do Pantanal Matogrossense, com as Unidades: Pantanal do Aquidauana-Miranda e Pantanal do Negro-Miranda.
Apresenta relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de retomada erosiva, com relevos elaborados pela ação fluvial e áreas planas resultantes de acumulação fluvial sujeita a inundações periódicas e área plana ou embaciada, zonal, argilosa e arenosa, sujeita a inundações periódicas, ligadas ou não à rede de drenagem atual.
Clima, temperatura e pluviosidade
Na região de Miranda predomina o clima tropical (AW). O período da seca dura de três meses a quatro meses, com precipitações que variam entre 1200 e 1700 mm anuais. As temperaturas médias ficam entre 20 e 24°C, e variam conforme as estações do ano, podendo atingir a mínima de 10°C e a máxima de 35°C no verão em média. Na porção norte do município, o período seco é de quatro a cinco meses, as precipitações anuais oscilam entre 900 e 1.100mm, as temperaturas médias oscilam entre 23°C e 25°C.
Hidrografia
Está sob influência da Bacia do Rio da Prata.sub bacia do Rio Paraguai Principais rios:
Rio Miranda -É o rio mais importante e que abastece a cidade de Miranda,é o maior afluente do rio Paraguai que nasce na serra de Maracaju entre Jardim e Ponta Porã, é afluente pela margem esquerda do rio Paraguai. Possui 700 km de extensão, sendo 200 km navegáveis,passa pelo Cerrado e pelo pantanal,que passa pela cidade de Miranda(onde recebe o nome),onde é navegável até a sua foz no rio Paraguai no município de Corumbá.O rio se encontra em dois biomas no cerrado(onde nasce)e no Pantanal(onde deságua).
Rio Aquidauana – Afluente pela margem direita do rio Miranda com 620 km de extensão. Navegável da foz até a cidade de Aquidauana. Nasce na serra de Maracaju, acima e ao oeste de São Gabriel do Oeste e percorre o vale entre as serras da Boa Sentença e Maracaju. Faz divisa do município de Miranda com Aquidauana. Parte significativa do rio encontra-se no Pantanal.
Rio Salobra – Afluente pela margem esquerda do rio Miranda; Faz divisa do município de Miranda com Bodoquena. Nasce na serra da Bodoquena.
Vegetação
A vegetação predominante é a natural, formada por fisionomias Cerrado, Cerrado Estépico (complexo do Pantanal) e Floresta Estacional. A pastagem plantada também é expressiva.
[editar] Geografia políticaFuso horário
Está a -1 hora com relação a Brasília e -4 com relação ao Meridiano de Greenwich (Tempo Universal Coordenado).
Área
Ocupa uma superfície de de 5 478,627 km².
Além da sede do município ainda conta com as seguintes Subdivisões:
Distrito: Agachi.
Povoado: Salobra
Lugarejos: Estância Bodoquena, Coronel Juvêncio, Guaicuru e Porto Carrero;
Areas indígenas: Cachoeirinha, Lalima, Moreira, Passarinho, Babaçu,Carrapatinho,etc;
Assentamentos: Tupãmbae e Bandeirantes;
Localidades: Paxixi, Duque Estrada, Vereda, Bocãina, Poeira, Baiazinha do gravi.
Arredores: Aquidauana, Anastácio, Bodoquena, Bonito e Corumbá.
[editar] EconomiaAs suas principais atividades econômicas são a agropecuária, indústrias de cerâmica, turismo de pesca e ecoturismo.
[editar] Centro de zona BMiranda, com 25 mil habitantes e 1 relacionamento direto, é um Centro de Zona B. Nível formado por cidades de menor porte e com atuação restrita à sua área imediata; exercem funções de gestão elementares. Miranda é uma das 364 cidades no Brasil com a classificação Centro de Zona B[10]. A cidade exerce influência sobre a cidade de Bodoquena (Centro Local).
[editar] Infra-estruturaOs Mirandenses contam com Hospitais,Bancos,Escolas públicas e particulares,Postos de saúde,Hotéis urbanos e rurais,Pousadas,Motéis,Restaurantes,bares,Lanchonetes,Trasporte rodoviário e urabano,Delegacia,dentre outas coisas.
[editar] FinançasA cidade possui 4 agências bancárias: Banco do Brasil, Bradesco, HSBC e , Caixa econômica.
[editar] TransporteInterurbano Rodoviário: Miranda é atendida pela rodovia BR-267 e outras Estradas estaduais, Possui um terminal rodoviário de passageiros, que faz a ligação da cidade com o resto do estado, da região e do resto do país. É Atendida principalmente pelas empresas Andorinha, Expresso Mato Grosso e Cruzeiro do Sul, interliga às seguintes cidades:
Campo Grande
Aquidauana
Anastácio
Bodoquena
Bonito
Ladário
Corumbá
Transporte urbano
Ônibus urbano circular: Os Mirandenses contam com ônibus circular que atende pessoas que moram em bairros distantes do centro da cidade e alunos de escolas que moram nesses bairros.
Moto-táxi: essa modalidade de transporte faz um estrondoso sucesso na cidade, sendo muito requisitado pela população que usa dentro e fora do límite urbano.
Táxi: trata-se de uma opção de transporte mais exclusiva disponível à população, pois possui um preço mais elevado.
[editar] SegurançaOrdem Pública
Polícia Civil
Polícia Militar
Polícia Militar Ambiental
Polícia Rodoviária Federal
[editar] Forças armadasComando do Exército Organização Sigla
Campo de Instrução de Betione C I Betione
[editar] TurismoÉ famosa no Brasil pelo Pantanal e pelo trem da ALL (antiga Estrada de Ferro da Novoeste e Estrada de Ferro Noroeste do Brasil - N.O.B.). Em Miranda o visitante encontra o roteiro terrestre em direção a Corumbá pela estrada parque. Na cidade(perímetro urbano) vale a pena conhecer as construções antigas como a Igreja Matriz Nossa Senhora do Carmo(em estilo barroco construída em 1931, uma das principais construções antigas e bonitas de Miranda), A antiga Estação da estrada de ferro que é a primeira estação construída no estado,hoje toda revitalizada integra o Trem do Pantanal que hoje é uma das atraçõesa turísticas do Estado, O prédio da antiga Prefeitura, O prédio atual da prefeitura(antiga residência dos padres)e o antigo Presídio da cidade(atual Forrozão), A Usina Velha Santo Antônio(Uma das primeiras construções da cidade).Hoje em dia tem as seguintes contruções como a Casa da cultura terena que fica na entrada da cidade que tem as principais atrações indígenas da cidade,E O Parque de Exposições da cidade que tem a sua maior festividade o aniversário da cidade.Na área Rural destaca se a Ponte Metalizada da estrada de ferro que passa em Salobra,em direção a Corumbá.e as outrs estações da estrada de ferro que passa na zona rural como a de Agachi,de Duque estrada,da Fazenda Bodoquena,etc. E também vale a pena conhecer as fazendas do Pantanal sul,com grandes variedades como ,focagem noturna,safari ecológico,etc. Dentre as principais Fazendas Turísticas de Miranda Temos: Fazenda San Francisco; Fazenda Caimam; Fazenda Cacimba de Pedra; Fazenda Refúgio da Ilha,entre outras.
[editar] EducaçãoO município possui um internato da Fundação Bradesco, no qual os alunos tem acesso a um laboratório de informática e um de ciências, tendo a oportunidade de estudar num curso profissionalizante de agropecuária, além de dar a oportunidade aos adultos de estudarem em aulas teletransmitidas, tanto no ensino fundamental quanto médio,que localiza-se na Fazenda Bodoquena (área rural de Miranda).
[editar] Nomes ilustresJânio Quadros - político (Primeiro Presidente Sul-Matogrossense do Brasil).
Pedro Pedrossian - político
Antônio Mendes Canale - político
Dr. Ivan Paz Bossay - Politico
[editar] CuriosidadeUma importante página da história foi escrita na região quando, em 1885 (três anos antes da declaração da Princesa Izabel pela Abolição da Escravatura), o Clube Emancipador de Miranda, com o apoio da Câmara Municipal, alforriou seus escravos.
Referências1.↑ a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
2.↑ Mapas e rotas. Guia 4 Rodas. Página visitada em 3 de novembro de 2011.
3.↑ IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
4.↑ Urbanização das cidades brasileiras. Embrapa Monitoramento por Satélite. Página visitada em 30 de Julho de 2008.
5.↑ Estimativa Populacional 2011. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2011). Página visitada em 13 de setembro de 2011.
6.↑ Mato Grosso do Sul. Embrapa. Página visitada em 19 de julho de 2011.
7.↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
8.↑ Indice GINI. Cidade Sat. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2000). Página visitada em 06 de agosto de 2011.
9.↑ a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
10.↑ http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1246&id_pagina=1
[editar] Ligações externasOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Veranópolis • Viana • Vigia • Vila Rica • Virginópolis • Visconde do Rio Branco • Vitorino Freire • Xaxim • Xinguara • Wenceslau Braz • Zé Doca
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008) e Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)
[Expandir]v • eRegião do Complexo do Pantanal
Portal — Animais - Plantas - Rios - Solos - Clima - Demografia - Infra-estrutura
Estados Mato Grosso • Mato Grosso do Sul
Sub-regiões Pantanal Norte ou Amazônico: Cáceres • Barão de Melgaço • Poconé
Pantanal Sul ou Platino: Aquidauana • Nabileque • Nhecolândia • Paiaguás • Paraguai
Cidade de apoio Corumbá
Outras cidades Anastácio • Aquidauana • Barão de Melgaço • Bodoquena • Cáceres • Coxim • Miranda • Poconé • Porto Murtinho
Centro-Oeste do Brasil
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terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Glória Perez avisa que Sonia Braga entra em 'Salve Jorge' após passagem de tempo
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